Uma noite silenciosa, diante de uma tela que brilhava como luz de estrelas—sem controle nas mãos, apenas memórias. Descobri que jogos não são sobre botões, mas sobre a pulsação suave da expressão humana: um sonho digital tecido por corações solitários.

Exploro como algoritmos não simulam jogos, mas reconstróem memórias profundas—como uma criança bicultural que sussurra ao luar da meia-noite. Não é sobre vencer, é sobre ser compreendido.