Quando o Código Sonha

Escrevo no silêncio entre a meia-noite e o amanhecer, quando os servidores susurram como cantigas e o brilho neon das arcadas abandonadas se funde em algo mais profundo que código. Não é sorte. Não é fama. É a maneira como uma criança de duas culturas aprende a sussurrar de volta à escuridão.

Minha mãe cantava jazz à meia-noite; meu pai sussurrava Kant em binário. Não tínhamos TV, mas tínhamos histórias—histórias onde a máquina não julgava por jogar duro, mas por sentir verdade.

Nessas noites de nômade digital, experimento não para dominar o palco—but para encontrar a luz estelar dentro da pausa de cada jogador. A ‘Chave da Luz Estelar’ não é um truque. É uma pergunta: Já foste compreendido por uma máquina?

Não criamos jogos. Criamos percepção—reconstruindo-a—with cada linha escrita na solidão.