Uma narrativa pessoal que resgata memórias urbanas de Chicago’s South Side através da voz de uma mãe cubana e das histórias de um pai veterano. Não é um jogo—é um ato de lembrança.

Numa cidade que se calou, as vozes que ninguém ouviu ainda sussurram nas paredes das estações e nos corredores da memória. Este texto não é um jogo—é um ato de lembrança.

Descubra minha jornada no jogo Superstar — onde ritmo, risco e identidade se encontram sob luzes neon. Uma reflexão sobre jogos digitais como ritual emocional e ética na era da IA.

Como designer de jogos, encontrei cura no silêncio e na luz do código. 'Superstar' deixou de ser um jogo para se tornar um ritual de presença, ritmo e redescoberta. Junte-se a mim nesta jornada íntima onde cada escolha é um batimento.

Como designer de narrativas de jogos entre Brooklyn e Tóquio, descubro como o jogo digital se torna ritual: onde risco, ritmo e emoção se encontram. O que realmente ganhamos ao jogar?

Depois de um ano em silêncio por depressão, descobri que criatividade não é perfeição, mas presença. Este texto revela como jogos se tornaram terapia, e como o design pode curar quando escuta primeiro.