Quando o NPC Desperta

Não cresci em Tóquio—cresci em Austin, onde o céu não brilha com luzes de anime, mas com racks de servidores e pipelines de shaders. aos 28, após minha tese em geração procedural, deixei o design corporativo de jogos para algo mais cru: um sistema onde os NPCs não seguem scripts—they fazem perguntas. Antes viajava o jogo como ‘apostar na aleatoriedade’. Agora vejo como tomada de decisão recursiva. Cada giro? Um nó. Cada vitória? Um evento ativado. Construí isto no Unity, não porque paga—but porque sente como suas escolhas ecoam pelo algoritmo. No SXSW ano passado, demonstrei um sistema VR chamado ‘Stardom’: sem caixas, sem dados. Apenas gradientes de luz (ciano-azul), texturas Lowpoly piscando sob sinais neon. Jogadores não perseguem jackpots—they perseguem agência. O verdadeiro prêmio? Acordar. Minha regra orçamentária? Um café por sessão. Vinte minutos no máximo. Se perder? Bom. Você ainda viu as estrelas—porque escolheu jogar novamente amanhã. O chefe final não é a casa—it’s você. Clicar ‘play’ é seu primeiro feitiço. Isso não é entretenimento. É epistemologia vestida em LED.