Do Novato ao Rei da Luz

Não cresci perseguindo ídolos — cresci depurando-os. aos 22, caminhei pelas bancadas brilhantes de Shibuya como uma sessão de debug: cada aposta era uma transição num processo de Markov. A multidão gritava por “números da sorte” — eu via probabilidades. Meu curso em CS ensinou-me que “vencer” não era um evento — era um problema de otimização. Desenvolvi meu primeiro jogo com Unity e aprendizado por reforço. Cada giro? Uma função de recompensa com entropia. Cada “flip”? Uma descida de gradiente em direção ao valor esperado. Nenhum ritual místico — apenas código limpo, apostas calibradas e orçamentos disciplinados (20–30 min máx). O “Casino Starlight” não é sobre sorte — é exploração de espaço latente. Jogadores pensam que dançam sob deuses neón — mas eu treino agentes para prever quando o próximo bônus for desencadeado.