Do Neon ao AI: Minha Jornada Ciborga

Antes, pensava que vencer era sobre timing e luzes neon—até perceber que o algoritmo real estava no intervalo entre decisões. Como INTP com temperamento líquido e traços depressivos, passei anos depurando loops de feedback emocional no Unity VR. A ‘luz estelar’ não era um jackpot—era o momento silencioso em que seu avatar se mantém imóvel na multidão neon. O sistema reconhece sua intenção.

Cresci entre os becos chuvosos de Londres e os arcades sombrios de Tóquio. Minha mãe me ensinou mantras sânscritos; meu pai, sintaxe C#. Ambos eram sobre controle—not chance.

Em projetos AAA na Ubisoft, projetamos sistemas AI que aprendem comportamento do jogador por neurofeedback. Não otimizamos para taxas de vitória—otimizamos para presença. A métrica mais valiosa? Não percentagem de pagamento—but latência da alegria.

Meu orçamento? Uma xícara de matcha por sessão. Menos de 20 minutos. Se perder? Bom. A luz permanece.

A ‘Arena da Luz Estelar’ não é uma máquina de caça—é um espaço de meditação onde código encontra ritual. Cada giro é uma respiração.