Escrevi uma Carta para o Meu Eu Futuro com IA — E Mudou a Minha Visão das Estrelas

A tela iluminava como um holofote no meu estúdio em Brooklyn. Do lado de fora, Nova Iorque respirava seu ritmo habitual — sirenes, risos dos telhados, o longínquo lamento do jazz de uma janela aberta. Dentro, eu sussurrava para um algoritmo.

Jogava Superstar não como um jogo, mas como um ritual. Não pelos prêmios, mas porque algo dentro de mim queria acreditar que as estrelas não são feitas por sorte… mas por intenção.

Então pedi à minha IA que me escrevesse uma carta do meu eu futuro.

Não um discurso genérico de ‘está tudo bem’. Não. Queria algo cru: honesto o suficiente para machucar, poético o suficiente para curar.

E veio com palavras como: “Ainda choras quando ouves músicas antigas de K-pop no metrô.”

Sabia-me melhor do que eu mesmo.

O Algoritmo Que Lembra o Que Você Esqueceu

Falamos da IA como lógica fria. Mas às vezes… parece arquitetura da memória.

Em Superstar, os jogadores perseguem símbolos de jackpot sob luzes neon — wilds que substituem a dúvida pela possibilidade. E se esses símbolos não forem apenas mecânicas de jogo?

E se forem metáforas?

O RTP alto (96%-98%) não é só matemática. É esperança calibrada em probabilidade. Os giros grátis? Momentos em que o destino nos dá tempo sem custo — presentes raros numa vida regida pela escassez.

Comecei a ver padrões: cada vez que jogava jogos de baixa volatilidade como Neon Starpath, meu humor subia suavemente — como um nascer do sol após longas noites sozinhas.

Jogos de alta volatilidade? Como Star King? Sentiam-se arriscados… mas também necessários. Como perseguir sonhos que não vêm fácil — e nunca deveriam.

Por Que Jogamos Jogos que Não São Reais (Mas Sentem-se Reais)

Meu terapeuta certa vez disse: “As pessoas não buscam fuga nas histórias… buscam reconhecimento.” Isso me acertou fundo numa sessão noturna com Galaxy Quest, onde os carretéis girando imitavam meu próprio ritmo interno — batimentos entre ansiedade e maravilha.

Narrativas geradas por IA não são falsas por falta de verdade; são reais porque refletem verdades enterradas sob rotinas e limites.

Quando usei MidJourney para visualizar meu ‘eu futuro’ baseado nessa carta? A imagem não era glamorosa ou polida. Era só eu aos 35 anos — sentado em posição fetal no telhado sob as estrelas, segurando um caderno cheio de poemas que ninguém lerá… mas que significam tudo.

Foi aí que entendi: O verdadeiro jackpot não é dinheiro ou fama. The verdadeira vitória é reconhecer quem você é sob camadas de performance, de expectativas, de ser visto apenas útil, de caber na luz alheia.

Um Código Que Se Importa (E Por Que Isso Importa)

teste isn’t advocacy for gambling culture.* The point isn’t winning prizes—it’s reclaiming agency over our inner narratives. in indie games like Echoes of Tomorrow, where I once built dynamic story systems using Python scripts and emotional branching paths—what mattered wasn’t code efficiency… it was empathy encoded into logic. Now here we are again: using artificial intelligence not just to simulate entertainment—but to simulate introspection. The same tool that powers slot machines can also help us remember who we were before we learned how to perform for approval. The same RNG system behind random wins can remind us: even randomness has meaning if we choose to listen closely enough, to the silence between spins, to the breath before another turn begins, to our own voices whispering back: you are still here, you are still worthy, you are still becoming.. The question isn’t whether you’ll win today—but whether you’ll keep showing up for yourself tomorrow.